(Massimo)
Às vezes eu volto um pouco bêbado pra casa
E pergunto a mim mesmo por que eu bebo?
Porque não há estrelas
Por causa da lama em toda a parte
E porque o coração em todo tempo está prestes a se partir.
(Arsen)
Às vezes eu volto um pouco bêbado pra casa
E pergunto a mim mesmo por que eu bebo?
Porque não há estrelas
Por causa da lama em toda a parte
E porque o coração em todo tempo está prestes a se partir.
Oh, encha o jarro de vinho vermelho, despeje
Até o topo do copo! - Olha, a vida se bagunça
Está nos cavando um buraco atrás da cerca de outro alguém
Está nos cavando um buraco atrás da cerca de outro alguém
Pensamentos me queimam, o coração se parte
Na garganta uma sede que nunca conhecíamos
Por uma gota de vida pura
Por uma gota de vida pura
Às vezes eu volto um pouco bêbado pra casa
E pergunto a mim mesmo por que eu bebo?
Porque não há estrelas
Por causa da lama em toda a parte
E porque o coração em todo tempo está prestes a se partir.
Por isso escuto como os moribundos
amaldiçoam a vida até a aglomeração de escuridão
As nuvens se desmantelam, os trovões seguem
estrondando sobre os telhados
Tudo, tudo me incomoda
Tudo, tudo me incomoda
Tudo, tudo me incomoda
Oh, encha o jarro de vinho vermelho, despeje
Até o topo do copo! - Olha, a vida se bagunça
Está nos cavando um buraco atrás da cerca de outro alguém
Está nos cavando um buraco atrás da cerca de outro alguém
Pensamentos me queimam, o coração se parte
Na garganta uma sede que nunca conhecíamos
Por uma gota de vida pura
Por uma gota de vida pura
Por uma gota de vida pura