rosnando,a doce temperatura lucrativa sussurrada dos ventos da savana,
agitando os enormes restos de nuvens que estão prometidas ao fim das noites
afetando a órbita do pôr do sol
para lustrar a tonalidade do ouro
antes que está noite esteja seriamente acabada
o diabo virá para você
como um fantasma assombrando as trevas
perseguindo no campo aonde muitos reis foram dizimados
um rosnado selvagem varre esse vasto gramado
te assombrando na trilha que você estava caminhando
para governar esse mundo em plenitude
agora silenciosamente com uma mão-cheia de fumaça.
o terror te pega pela a garganta
você vai conhecer o leão pelas as suas garras
fingindo que errou de atitude
foi o seu primeiro e o seu erro fatal
nunca serei caçado
sempre serei o caçador
aqui ou para sempre
tome a minha arena
traga a essa corte o assassino na sua porta
eu sou o maior restaurador da natureza
a primeira ordem carnívora
destinados e inimigos,sem tempo de implorar
a misericórdia para ela fugiu
a calda enfiada entre as pernas
a vítima circulando,renegando e implorando
para sozinho,esse barril de pólvora
juntando os dentes e as mandíbulas
em uma aventura alvoroçada
eu sou o leonino e o décimo mandamento
cortando profundamente pela a sua morte
a condenação dos animais
A condenação dos animais
entre os sussurros infinitos dos mares
dos perfumes da planície tropical
ao qual o friso empola misteriosamente.
uma prateada lua crescente surge
agressiva,obcecada para extinguir a sua luz
eu venho de uma grue virulenta
arruinando os seus guias e se deliciando
no orgulho que está maré é para você
como uma fera festeja está fome
embaixo desse feitiço
riffles e fogos não devem repelir
as industriosas manobras separando os arrendamentos
não me atole nas armadilhas bem colocadas
eu não vou desbotar para desvendar o meu inferno
você vai conhecer o leão pelas as suas garras
essa violência é uma praga das chamas
lambendo a escova para expelir do jogo
um berro de raiva enjaulada nos olhos amarelos
veja o mal da vida,libertando as represálias
você vai conhecer o leão pelas as suas garras
fingindo que errou de atitude
foi o seu primeiro e o seu erro fatal
nunca serei caçado
sempre serei o caçador
aqui ou pra sempre
tome a minha arena
traga a essa corte o assassino na sua porta
você vai conhecer o leão pelas as suas garras
agora ouça o rugido alto do trovão
as paredes de espinhos salobros caíram
mordidas e caos
ordenam rapidamente,maltratar os bobos
que ficam nas perdas destruídas.
as suas sombras
espalharam-se pelo ocidente
em direção as estrelas
como um novo amanhecer alimentando-se sobre o cèu
heráldico, galopando,batalha cicatrizada
a condenação dos animais
A condenação dos animais