Quando os lobos clamam
Ecoa pelas antigas paredes
Distantes são os chamados
No vento do inverno
Quando os lobos clamam
Honram em laços negros
Retidos no além
À medida em que as luzes se apagam
Às vezes os últimos na fila
São aqueles que duram até o último instante
Sangue na neve
Sangue nas cinzas
Não tenho vergonha do que sou
Ajo por mim mesmo
Torno-o meu castelo
Não tenho vergonha do que sou
Chamados de honra
Chamados de honra
Afastando as últimas névoas de dúvida...
Quando os lobos clamam
Mais eles se engrandeçerão
Não temos mais que esperar
Reunir a matilha
Eles escutarão meu uivo
Perdi tanto aqui
Amores que abracei com tanto carinho
Lançados pelo escuro
Às vezes as linhas de sangue perdidas
São as que duram tempo o suficiente
Sangue na neve
Sangue nas cinzas
Não tenho vergonha do que sou
Ajo por mim mesmo
Torno-o meu castelo
Não tenho vergonha do que sou
Chamados de honra
Chamados de honra
Afastando as últimas névoas da dúvida...
Quando os lobos clamam
Quebrando o ciclo
Tronos estão sempre desocupados
Inverno nos muros
Rancores a serem desconstruídos
Alcançar a inqueimada
Chama a cobrir tudo
Sangue na neve
Sangue nas cinzas
Não tenho vergonha do que sou
Ajo por mim mesmo
Torno-o meu castelo
Não tenho vergonha do que sou
Chamados de honra
Chamados de honra
Afastando as últimas névoas da dúvida...
Quando os lobos clamam
Clame
Quebrando o ciclo
Tronos estão sempre desocupados
Inverno nos muros