A cidade santa respirava
Tal como um homem morrendo
Ela movia-se com lágrimas esperançosas
Com as lágrimas dos cegos
E continuava quando a noite chegava
Através de ruas quebradas
Que me puxavam
Meus pés estavam descalços e cortados por pedras
De caminhar pela Terra Prometida
Eu me espremia por multidões
Por mares de orações
Por mãos que se retorciam e ar asfixiante
Um abutre no Muro Das Lamentações
Eu perambulava...
Esperando...