Um crítico nu foi feito para marchar pela rua
Cicatrizado, tatuado, mas cantando bem
Até as crianças estão cuspindo, inflingindo vergonha
Ele está suando e subindo a colina como um cavalo à frente do trenó
Um maníaco em seus tacões, o cão transando com a sua perna.
Eles puxam entretenimento (fora) dessa visão como cabelos de uma cabeça.
A régua é exigente
Uma punição para a crítica
Uma censura, uma expulsão
Pela doença do cantor
Desgraça como uma cura
Famas estão sem roupas
Novas exigências do governante
Sacode um dedo à régua
Troncos e algemas do prisioneiro são sacudidos como a caspa
Canta seu fim na pira pública
Apesar de que estava apontando só um dedo ao espelho
Foi carregado com mós
Foi afogado nas profundezas
Nem mesmo mais graças
A crítica não está permitida para viver