Desesperadamente à deriva
Nos olhos do fantasma outra vez
De joelhos
E minhas mãos no ar outra vez
Forçando meu rosto à sua lembrança outra vez
Mas nunca sei se é real
Nunca sei como queria me sentir
Nunca consegui te dizer tudo que gostaria
Nunca consegui encontrar as palavras para te explicar
Nunca soube como fazê-las críveis
E agora o tempo se foi
Desfeito mais uma vez
Desesperadamente lutando contra o demônio
Futilidade
Sentindo o monstro
Escalar nas profundezas dentro de mim
Sentindo-o roer meu coração, faminto
Nunca perderei essa dor
Nunca sonharei com você outra vez