[Verse 1]
Há imensos ditadores
Politiqueiros sem valores
Gente fina que nem dois neurónios tem,
Reis tiranos sem maneiras,
Só têm mesmo é peneiras1,
E no meio do mato é que ficavam bem.
[Verse 2]
Ele só quer governar,
É frio e tão elementar,
A aristocracia nem sempre é assim.
Um mistério como não via
A Mesoamérica sem perfeição
A quinta essência, só encia...
Ok este é o verdadeiro eu, não eu, é este, não este.
Vencedor falhado.
Ok, estão a ver este palácio? Lá dentro estão todos às minhas ordens
Reparem: mordomo, chef,
cantor da casa.
Oh, Iehaaa!
[Verse 3]
O soberano deste país
É o maior, ninguém lhe chega ao pé 2
Ele é homem da Europa de A a Z
É que a perfeição assim
Desde o princípio até ao fim
É que a perfeição vem ser porteira
E quem é ele?
[Coro]
Kuzco, Kuzco, Kuzco
É o seu nome
Ele é rei e senhora
Ele é homem e a arara
Ieheee!
Au! Estragaste o meu passo!
Desculpe, mas estragou o passo do imperador...
Desculpeeeee.....
Onde é que ias?
Já ia ela!
[Coro]
Kuzco, Kuzco,
É o seu nome
Não é o rei é ora,
Kuzcoooooo....
Olha que ele é rei e senhora
Kuzcoooooo...
Auuu! Bom balet!
1. Pretensão de superioridade, vaidade ou orgulho excessivo.2. Ninguém lhe chega aos calcanhares, forma popular de dizer que ninguém é melhor do que ele em nada.