(Vira)!
De vez em quando
Sinto-me sozinha,
Mas tu nunca vens por aqui.
(Vira)!
De vez em quando
Fico enfastio-me um pouco
De escutar o som das minhas báguas.
(Vira)!
De vez em quando
Sinto sofreguidão,
Por que vejo que os nossos melhores anos já passaram.
(Vira)!
De vez em quando
Sinto arrepios de pavor
Mas, logo, vejo a intensidade do teu olhar.
(Vira, olhos nitentes)!
De vez em quando
Esmoreço-me!
(Vira, olhos nitentes)!
De vez em quando
Esmoreço-me!
(Vira)!
De vez em quando
Sinto anseios
E imagino que alguma loucura.
(Vira)!
De vez em quando
Sinto-me desamparada
E jazo, como uma criança, nos teus braços.
(Vira)!
De vez em quando
Sinto um pouco de fúria
E sei que devo saír da casa para chorar.
(Vira)!
De vez em quando
Sinto arrepios de pavor
Mas, logo, vejo a intensidade do teu olhar.
(Vira, olhos nitentes)!
De vez em quando
Sinto-me esmorecer!
(Vira, olhos nitentes)!
De vez em quando
Sinto-me esmorecer!
E preciso de ti esta noite
E preciso de ti mais do que nunca
E, se me apertares entre teus braços,
Ficaríamos assim para sempre.
E tudo estará bem
Por que jamais será um erro ficar juntos.
Podemos ir mais além do que é possível;
Teu amor é como uma sombra que me cobre constantemente!
Não sei o que posso fazer, pois sempre estou na fusquidão!
Estamos à beira do precipício e não podemos frear...
Esta noite realmente preciso de ti!
A eternidade começa esta noite...
A eternidade começa esta noite...
Era uma vez, que me apaixonei
Mas agora estou a me derrubar...
Nente há que eu possa fazer:
É um eclipse total do coração.
Era uma vez que havia luz na minha vida,
Mas agora só há amor na fusquidão.
Nente há que eu possa dizer:
É um eclipse total do coração!
É um eclipse total do coração!
(Vira, olhos nitentes)!
(Vira, olhos nitentes)!
(Vira)!
De vez em quando,
Compreendo que neja serás
O homem que sempre aspiraste ser.
(Vira)!
Mas, de vez em quando,
Compreendo que sempre serás
O único homem que gostou de mim do jeito que eu sou.
(Vira)!
De vez em quando,
Apercebo-me de que não há no universo
Ninguém tão maravilhoso e formidável como tu.
(Vira)!
De vez em quando,
Compreendo que não há ninguém melhor
E que faria qualquer coisa por ti.
(Vira, olhos nitentes)!
De vez em quando
Sinto-me esmorecer!
(Vira, olhos nitentes)!
De vez em quando
Sinto-me esmorecer!
E preciso de ti esta noite
E preciso de ti mais do que nunca
E, se me apertares entre teus braços,
Ficaríamos assim para sempre.
E tudo estará bem
Por que jamais será um erro ficar juntos.
Podemos ir mais além do que é possível;
Teu amor é como uma sombra que me cobre constantemente!
Não sei o que posso fazer, pois sempre estou na fusquidão!
Estamos à beira do precipício e não podemos frear...
Esta noite realmente preciso de ti!
A eternidade começa esta noite...
A eternidade começa esta noite...
Era uma vez, que me apaixonei
Mas agora estou a me derrubar...
Nente há que eu possa fazer:
É um eclipse total do coração.
Era uma vez que havia luz na minha vida,
Mas agora só há amor na fusquidão.
Nente há que eu possa dizer:
É um eclipse total do coração!
É um eclipse total do coração!
É um eclipse total do coração!
É um eclipse total do coração!
(Vira, olhos nitentes)!
(Vira, olhos nitentes)!