Cruéis dúvidas no acordar da festança
Ainda carinhoso, de novo te irrita
Andar suave,
Direto pro perigo que procuras
Talvez sem alegria e o espelho distrai
A lógica do trance logo alcança e agarra
Lindo e sem rosto
E sem peso, sua imaginação voa
E agora a culpa é toda sua
Ao pé da casa de cartas
Achou que ficaria bem
Que os lobos adorariam
E tu é uma pedra afundando
Mas já sabe segurar a mão do joalheiro
Aquele desfile de pioneiros afogou-se
Ao luar são mais belas
As coisas que ele sabe
Enquanto te guia pelas risonhas bolinhas na neve
Vê-lo ir embora foi como cair do ferry na noite
Os inevitáveis se unem pra te questionar
Qualquer voz velha faz um som tão punidor
Ele matou suas risadas
Logo após te ensinar a rir
E agora a culpa é toda sua
Ao pé da casa de cartas
Achou que ficaria bem
Que os lobos adorariam
E tu é uma pedra afundando
Mas já sabe segurar a mão do joalheiro
Aquele desfile de pioneiros afogou-se
Se começar me ensinando
Estou te ouvindo, quero aprender
Não há ninguém me vigiando
Estou afundando, até entender
Se começar me ensinando, vamos
Não desvie, não tenha medo
Sem esse detalhe, não avançamos
Apenas repita
Se começar me ensinando
Estou te ouvindo, quero aprender
Não há ninguém me vigiando
Estou afundando, até entender
Se começar me ensinando, vamos
Não desvie, não tenha medo
Sem esse detalhe, não avançamos
Apenas repita
Se começar me ensinando
Estou te ouvindo, quero aprender
Não há ninguém me vigiando
Estou afundando, até entender
Se começar me ensinando, vamos
Não desvie, não tenha medo