E assim começou a história:
Era como se eu fosse um artista, esculpi o amor com massinha
Era assim que ele me parecia,
Eu mesmo o criei e tinha funcionado.
Aquelas cores que eu não tinha
Peguei do meu coração, elas estavam lá espalhadas.
Não, não estavam empoeiradas, simplesmente ninguém as pegou,
As cores da dor severa, da tristeza
A cor, a cor do sangue que corre nas veias,
A cor, a cor do sangue que corre nas veias,
Elas gemiam, gritavam tanto,
Eu sentia no meu corpo.
Ser ou não ser,
Eu queria saber como,
Eis a questão...
Como não te matar,
Como não te amar,
Eis a resposta...
E é assim que ele te mostra onde está a dor,
É como sal nas feridas, o amor é cruel...o amor é cruel.
E é assim que ele te mostra onde está a dor,
É como sal nas feridas, o amor é cruel...o amor é cruel.
É assim, não sabendo da verdade
Você moldou um corpo, colocou em um cartão
O amor que não queria ficar contigo
E ele foi embora
Para aonde ninguém nunca sofre,
Foi até alguém que nunca o conhecerá,
O amor de plástico, de uma raça desconhecida,
O amor da cor da dor, da tristeza
O amor da cor do sangue que corre nas veias
O amor da cor do sangue que corre nas veias
Ele gemia, gritava tanto,
Eu sentia no meu corpo.
Ser ou não ser,
Eu queria saber como,
Eis a questão...
Como não te matar,
Como não te amar,
Eis a resposta...
E é assim que ele te mostra onde está a dor,
É como sal nas feridas, o amor é cruel...o amor é cruel.
E é assim que ele te mostra onde está a dor,
É como sal nas feridas, o amor é cruel...o amor é cruel.
Ser ou não ser,
Eu queria saber como,
Eis a questão...
Como não te matar,
Como não te amar,
Eis a resposta...
E é assim que ele te mostra onde está a dor,
É como sal nas feridas, o amor é cruel...o amor é cruel.
E é assim que ele te mostra onde está a dor,
É como sal nas feridas, o amor é cruel...o amor é cruel.