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Na palma da mão uma faísca de fogo1 -
Como uma estrela, me conduz a você...
A despeito de zombarias e palavras
De que nós não encontraremos mais o amor.
Nessa estranha cidade noturna
No vento gelado, sob a chuva...
Eu caminho por ruas estranhas
Através de enganos, sonhos e miragens.
Refrão:
Estranha cidade, onde não há fim para os crepúsculos.
Estranha cidade, sem coração e sem rosto...
Mesmo que não seja logo, talvez, não dessa vez,
A estranha cidade te entregará pra mim.
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Os céus de novo mudam de cor,
Falam para mim que o amor não está aqui...
Não está no meu destino te encontrar,
Ainda que eu já te procure faz tempo.
Eu te achei, mas só em sonhos...
A faísca de fogo nas minhas mãos -
Cuidadosamente protegida da falsidade,
Como uma estrela, me conduz a você.
Refrão:
Estranha cidade, onde não há fim para os crepúsculos.
Estranha cidade, sem coração e sem rosto...
Mesmo que não seja logo, talvez, não dessa vez,
A estranha cidade te entregará pra mim.
Pra mim te entregará a estranha cidade.
Talvez, não dessa vez...
Pra mim te entregará a estranha cidade,
Mesmo que não seja logo, mesmo que não seja logo...
Refrão:
Estranha cidade, onde não há fim para os crepúsculos.
Estranha cidade, sem coração e sem rosto...
Mesmo que não seja logo, talvez, não dessa vez,
A estranha cidade te entregará pra mim.
Estranha cidade
...onde não há fim para os crepúsculos.
Estranha cidade, sem coração e sem rosto...
Mesmo que não seja logo, talvez, não dessa vez,
A estranha cidade te entregará pra mim...
...
1. Sei que soa redundante, afinal toda faísca é de fogo, mas era necessário para que a frase não ficasse estranhamente pequena