As árvores do Sul carregam um fruto estranho,
Sangue nas folhas e sangue na raiz,
Corpos negros balançando na brisa sulista
Um fruto estranho pendurado nos álamos.
Cena pastoral do Sul galante,
Os olhos protuberantes e a boca torcida,
Perfume de magnólia doce e fresca,
Então de repente o cheiro de carne queimada!
Eis o fruto para os corvos arrancarem,
Para a chuva recolher, para o vento exaurir,
Para o sol apodrecer, para as árvores derrubarem,
Eis uma estranha e amarga colheita.