O vento carrega as dunas
E esconde as pegadas humanas
O tempo lembra e sabe
- O animal de estimação dos faraós mora aqui
O velho escorpião em uma jaula de ouro
A alma imortal dele
Foi esquecida
Caída no esquecimento
Por meses as caravanas passaram por aqui
Assim, os séculos passaram sob as estrelas
Mas ele ainda se lembra da queda de Roma
Velho escorpião - bravo guerreiro
Deixe esta alma exausta fora da jaula!
Mostre para ele o caminho para os ventos
Viva livre, bravo guerreiro!
A mente confiante do velho lutador
teve por séculos prendido todos
Tolos e Reis
O imparável fluxo do tempo
Eles desaparecem através do tempo
Apaga-los bem
Como cascavéis incômodas
Elas desaparecem no vento
A via Láctea e areia silenciosa vai ficam com seus companehiros
Assim, os séculos passaram sob as estrelas
Mas ele ainda se lembra da queda de Roma
Velho escorpião - bavo guerreiro
Deixe esta alma exausta fora da jaula!
Mostre para ele o caminho para os ventos
Viva livre, bravo guerreiro!
Assim, os séculos passaram sob as estrelas
Mas ele ainda se lembra da queda de Roma
Velho escorpião - bravo guerreiro
Deixe esta alma exausta fora da jaula!
Mostre para ele o caminho para os ventos:
Viva livre, bravo guerreiro!
Mostre para ele o caminho para os ventos:
Velho escorpião, bravo guerreiro!