Deitada em uma cama solitária, morta por um golpe de adaga
Tentando esconder o buraco na minha cabeça
Assistindo as estrelas deslizando até alcançarem o fim
O sono não é meu amigo
Bebendo champanhe para esquecer de ontem
Porque eu lembro do jeito, do jeito, do jeito
Que acabou com o dia, o dia, o dia, dia
Que eu fui embora, embora, embora, embora
[Refrão:]
Bebendo champanhe, feito pelo anjo
Que atende pelo nome de Gabriel Cintilante
Bebendo champanhe feito das lágrimas e dor
De um anjo, mas eu me sinto celestial
Estrelas idosas deslizam céu da manhã abaixo
Escorregando para encontrar um lugar para morrer
Eu me pergunto quando a noite vai chegar ao seu fim
O sono não é meu amigo
Bebendo champanhe, feito para um casamento
Um brinde à noiva, um final digno de conto de fadas
Bebendo champanhe, uma garrafa só para mim
Saboreando o gosto da riqueza artificial
[Repete o refrão]
Celestial [x4]
[Repete o refrão duas vezes]