Não, não posso mais ficar aqui
Não podes me fazer chorar
Então, vou te deixar para pensares
O que será das nossas vidas.
Vou ter de aturar,
Vou me desmoronar,
Estar magoado e sangrar, mas
Tu não o verás...
As báguas não cairão
No enquanto o orgulho ficar firme.
Talvez não poderem ser ouvidas ou enxergadas
Mas as báguas não são coisas silenciosas...
Elas bradam...
Elas bradam...
Apesar da minha garganta arder,
Os meus olhos vão mentir
E ensaiarão se manter secos
Até tu virares as costas...
Vou ter de aturar,
Vou me desmoronar,
Estar magoado e sangrar, mas
Tu não o verás...
As báguas cairão,
Posso ouví-las cair...
Elas bradam...
Elas bradam...
Não (são) tão tanqüilas e inocentes...
Chuva ácida das tuas impressões digitais;
Ecos, flumes de solidão
A bater contra as paredes do meu coração
Elas bradam...
Não (são) tão tanqüilas e inocentes...
Chuva ácida das tuas impressões digitais
Elas bradam...
Ecos, flumes de solidão
A bater contra as paredes do meu coração