Não vou, não vou mais contar estórias
não vou criar teorias desnecessárias
A primeira porta, que encontro eu entro,
se eu gostar - eu vou ficar (não saio)!
Você não vai mandar e me fazer parar,
se não tiver emoções - morro!
No meu jogo para jogar
primeiro tem que aprender como...
Refrão:
Tarde sair e sem hora para voltar,
não ouse comentar sobre a nossa relação (que estamos juntos.)
Não me questione e nem pergunte como,
mas repetir de novo, e de novo, e de novo!
Me responda sem ser meloso,
em cheque mate que você possa me colocar!
Se eu te digo "vamos" - ande comigo,
se eu te digo "pare" - fique no canto!
Existem, existem muitas estórias para contar,
mas não vou falar - me pediram este segredo guardar .
Há muita gente, com quem discutimos,
pois falarem mal de mim tenho os ouvido.
Mas eu não vou parar, se há emoção vou arrebentar,
se há jogo, para jogar - primeiro aprenda como!
Refrão:
Tarde sair e sem hora para voltar,
não ouse comentar sobre a nossa relação (que estamos juntos.)
Não me questione e nem pergunte como,
mas repetir de novo, e de novo, e de novo!
Me responda sem ser meloso,
em cheque mate que você possa me colocar!
Se eu te digo "vamos" - ande comigo,
se eu te digo "pare" - fique no canto!
Se te vejo perto do carro - quer dizer que você está dentro (do jogo),
sigo em frente do jeito do Kiláta* - todo mundo remexendo!
Entro com uns, saio com você, mas onde será que estou?
Não vou te sustentar, só posso me apossar!
Djéna:
Tarde sair e sem hora para voltar,
não ouse comentar sobre a nossa relação (que estamos juntos.)
Não me questione e nem pergunte como,
mas repetir de novo, e de novo, e de novo!
Me responda sem ser meloso,
em cheque mate que você possa me colocar!
Se eu te digo "vamos" - ande comigo,
se eu te digo "pare" - fique no canto!
Galín, Galín**...