Amores morrem, amores nascem
Os séculos passam e desaparecem
O que pensas que a morte é
Só é uma temporada, e nada mais
Um dia cansado desta situação
Partirás, mas que é a importância
Porque a Terra continuará a girar
Mesmo quando já não giraremos
Beija-me e diz-me que me amas
Faz-me sorrir, no meio de um réquiem
Beija-me e diz-me que me amas
Faz-me dançar até que o tempo recupere
O que dava
Um ano, dois anos, cem anos de felicidade
E então a vida te escolha come uma flor
Faz-me rir, o necesito
Aguardando que a hora chegue
Um ano, dois anos, cem anos, os dois
E de repente estamos sozinhos
Choramos, mas sobrevivemos de toda maneira
E a beleza do réquiem
A faíscas se transformam en chamas
As meninhas se transformam en mulheres
O que pensas que a morte é
Só é um brasero, e nada mais
As nossas feridas, as nossas erros
Pensamos que têm importância
Mais amanhã renasceró o dia
Como se não vivêramos
Beija-me e diz-me que me amas
Faz-me sorrir, no meio de um réquiem
Beija-me e diz-me que me amas
Faz-me dançar até que o tempo recupere
O que dava
Um ano, dois anos, cem anos de felicidade
E então a vida te escolha come uma flor
Faz-me rir, o necesito
Aguardando que a hora chegue
Um ano, dois anos, cem anos, os dois
E de repente estamos sozinhos
Choramos, mas sobrevivemos de toda maneira
E a beleza do réquiem
Amores morrem, amores nascem
Finalmente esta noite não fico com medo
Sei que ainda te amarei
Quando a Terra já não girará
Amores morrem, amores nascem
Finalmente esta noite não fico com medo
Sei que ainda te amarei
Quando a Terra já não girará
Beija-me e diz-me que me amas
Faz-me sorrir, no meio de um réquiem
Beija-me e diz-me que me amas
Faz-me dançar até que o tempo recupere
O que dava
O que dava
O que dava
O que dava
O que dava