Zumbido de assistir a vida dramática de outros
Enquanto a TV maliciosamente me observa
Piercings, como os daqueles
Prisioneiros escravizados do antigo Egito voam até mim
Colocando um chifre na cabeça dela
Cortando seu pulso, remando em volta de sua cavidade
Sendo caçada por crianças
Brincando de acordeões em miniatura, seu destino
Eu abomino a puta que se chama de realidade, TV realidade
Eu abomino a puta que se chama de realidade, TV realidade
Fundamentalmente mental, desprovida de significado
Hedonista entropia teatral
O ganho da perda de confiança,
Com as falhas comemoradas por outros
Não, aquela não pode ser eu
Eu abomino a puta que se chama de realidade, TV realidade
Eu abomino a puta que se chama de realidade, TV realidade
Uma horda misteriosa de espécimes genéticos,
Compartilhando suas vidas vazias comigo
Denominadores comuns gramaticalmente inaptos,
Destruindo todo o mistério da vida
Piercings, como os daqueles
Prisioneiros escravizados do antigo Egito voam até mim
Mamilos, línguas, testículos, bochechas
Mamilos, línguas, testículos, bochechas
O ritual sexual obliquo foi apenas chamado de alegria
Piercings, como os daqueles
Prisioneiros escravizados do antigo Egito voam até mim
Mamilos, línguas, testículos, bochechas
Mamilos, línguas, testículos, bochechas
O ritual sexual obliquo foi apenas chamado de alegria
Zumbido de assistir a vida dramática de outros
Enquanto a TV maliciosamente me observa
Eu abomino a puta que se chama de realidade, TV realidade
Eu abomino a puta que se chama de realidade, TV realidade
Eu abomino a puta que se chama de realidade
Eu abomino a puta que se chama de realidade