Você bateu na porta aberta,
Eu fiquei quieta, fingindo de morta.
Fomos enganados, lá fora está mais quente.
Mãos que brilham no escuro,
Cansamos desses sons esquisitos.
Andamos pela cidade à noite até amanhecer
Eu perco o ar com ternura,
Com o seu, com o meu frescor,
Eu me lembro de todos os seus detalhes¹,
Eu canto as suas, as minhas canções.
Mas por quê? Mas por quê? Lái-lá-lá...
Mas por quê? Mas por quê? Lái-lá-lá...
Muito chá, a janela aberta.
E eu sinto saudades, eu estou esquecida.
Eu assistia, enquanto o mês ia mudando pela lua
Bateram na porta aberta,
E eu estou tão triste. Sim, eu estou em pedaços.
Deixe de bobagem, eu não declarei guerra
Eu perco o ar com ternura,
Com o seu, com o meu frescor,
Eu me lembro de todos os seus detalhes,
Eu canto as suas, as minhas canções.
Mas por quê? Mas por quê? Lái-lá-lá...
Mas por quê? Mas por quê? Lái-lá-lá...
Eu perco o ar com ternura,
Com o seu, com o meu frescor,
Eu me lembro de todos os seus detalhes,
Eu canto as suas, as minhas canções.
Eu perco o ar com ternura,
Com o seu, com o meu frescor,
Eu me lembro de todos os seus detalhes,
Eu canto as suas, as minhas canções.
Mas por quê? Mas por quê? Lái-lá-lá...
Mas por quê? Mas por quê? Lái-lá-lá...