No fim do túnel há a luz brilhante de uma estrela cega,
As plantas deixam trilhas nas folhas secas,
Debaixo da pele ainda há pulso e é preciso viver,
Talvez eu não volte mais, talvez... eu fique contigo.
Ficarei como cinzas nos lábios,
Ficarei como uma chama nos olhos,
Nos seus braços, como o sopro do vento...
Ficarei como a neve na bochecha,
Ficarei como a luz distante,
Para você, ficarei como a luz.
No fim do túnel há uma luz brilhante e eu vou,
Vou pela grama queimada, pelo gelo fino.
Não chore, eu não tenho medo da dor, lá ela não existe.
Talvez eu não volte mais, talvez... eu fique contigo.
Ficarei como cinzas nos lábios,
Ficarei como uma chama nos olhos,
Nos seus braços, como o sopro do vento
Ficarei como a neve na bochecha,
Ficarei como a luz distante,
Para você, ficarei como a luz.
Ficarei como cinzas nos lábios,
Ficarei como uma chama nos olhos,
Nos seus braços, como o sopro do vento
Ficarei como a neve na bochecha,
Ficarei como a luz distante,
Para você, ficarei como a luz.