E por falar em saudade,
onde anda você,
onde andam seus olhos que a gente não vê,
onde anda esse corpo,
que me deixou morto de tanto prazer.
E por falar em saudade,
onde anda você,
onde andam seus olhos que a gente não vê,
onde anda esse corpo,
que me deixou morto de tanto prazer
E por falar em beleza
onde anda a canção
que se ouvia
na noite dos bares de então,
onde a gente ficava,
onde a gente se amava,
em total solidão.
Hoje saio da noite vazia,
numa boemia sem razão de ser.
Na rotina dos bares,
que apesar dos pesares,
me trazem você.
E por falar em paixão,
em razão de viver,
você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares,
na noite nos bares, onde anda você.