. . . Prazer, mas devagar,
Lídia, que a sorte àqueles não é grata
. . . Que lhe das mãos arrancam.
Furtivos retiremos do horto mundo
. . . Os depredandos pomos.
Não despertemos, onde dorme, a erínis
. . . Que cada gozo trava.
Como um regato, mudos passageiros,
. . . Gozemos escondidos.
A sorte inveja, Lídia. Emudeçamos