A flor que és, não a que dás, eu quero.
Porque me negas o que te não peço.
. . . Tempo há para negares
. . . Depois de teres dado.
Flor, sê-me flor! Se te colher avaro
A mão da infausta esfinge, tu perene
. . . Sombra errarás absurda,
. . . Buscando o que não deste.