É tarde para atirar em defesa,
Eu mesma escolhi o tempo.
Você pode se calar, você pode se segurar,
Fugir correndo, voltar novamente.
O metro passa ao lado, sem passageiros
Alguém na janela olha tão enganosamente.
Eu não te peço muito,
Dê-me amor em frente à estrada
Refrão:
Saída-entrada não é movimento, menos-mais não é voltagem
Não entre que mata, ensine a amar.
Saída-entrada não é movimento, menos-mais não é voltagem
Não entre que mata, ensine a amar.
E não esquecer mais...
A voz, a voz treme, o coração é de gelo,
O rugido das máquinas sobre a cabeça
Piso sobre pedrinhas com o tato
O entreato do sol destrói tudo.
Os lábios se uniram na dança da loucura,
Deite-se perto, se você ama.
O laço rosa, fio que liga com o passado,
Devolverei à mamãe, eu virei adulta.
Refrão:
Saída-entrada não é movimento, menos-mais não é voltagem
Não entre que mata, ensine a amar.
Saída-entrada não é movimento, menos-mais não é voltagem
Não entre que mata, ensine a amar.
Saída-entrada não é movimento, menos-mais não é voltagem
Não entre que mata, ensine a amar.
Saída-entrada não é movimento, menos-mais não é voltagem
Não entre que mata, ensine a amar.
É tarde para atirar em defesa,
Eu mesma escolhi o tempo.
Você pode se calar, você pode se segurar,
Fugir correndo, voltar novamente.
Refrão:
Saída-entrada não é movimento, menos-mais não é voltagem
Não entre que mata, ensine a amar.
Saída-entrada não é movimento, menos-mais não é voltagem
Não entre que mata, ensine a amar.
Saída-entrada não é movimento, menos-mais não é voltagem
Não entre que mata, ensine a amar.
Saída-entrada não é movimento, menos-mais não é voltagem
Não entre que mata, ensine a amar.
Ensine a amar... Ensine a amar...
Ensine a amar... Ensine a amar...
Derrota
Ensine a amar...