Dentre os muros do labirinto
Jaz uma pequena criança que dorme sozinha
E quando cai a luz do dia
O vento sopra tão selvagem sobre as pedras
Pois eu fiz com que sua prisão fosse
Cada passo para longe de mim
E essa criança eu destruiria
Se você tentasse libertá-la
Então venha para mim meu amor
Vou sorver suas forças até exauri-las
Nunca é o bastante
Por você eu incendiaria a magnitude e vastidão do céu
Pois são meus pensamentos que confinam-me aqui
É este amor o que eu mais temo
E essa criança eu destruiria
Pois tanto aprecio sua dor
Nenhum santuário para esse coração
Nenhum refúgio para essa criança perdida entre meadas
Empíreos nos separam
Uma maldição para cada milha de oceano atravessado
Pois devo morrer pelo que fiz
Uma curva do destino um sol desértico
Pois eu vejo o que destruo
Doce reflexo navalha-me
Pois eu vejo o que destruo
Posso ver o que tornei-me