Os monstros que me assombravam
Ao dormir
Me propuseram o cessar fogo
Alegando que eu não sei sorrir
Que eu não sou mais o mesmo
Que eu vivo no passado
E não me assusto com o que antes era
Meu tormento
(Refrão)
Também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras
Também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
Sem pesar na consciência
Mas como faz?
As criaturas das profundezas do edredom
Querem me expulsar do quarto
Vai tomar um sol
Que eu não sou mais o mesmo
Que eu vivo no passado
E não me assusto com o que antes era
Meu Rogério
(Refrão)
Também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras
Também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
Sem pesar na consciência
Ser adulto não é fácil
(Refrão)
Também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras
Também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
Sem pesar na consciência
Também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras
Também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
Sem pesar na consciência
Se não pesar na consciência
É porque não quero que faça parte de mim