Era um tordo-sargento e catava apenas para si mesmo
Mas um dia me viu chorar
E meus lábios tinham para beber
Apenas lacrimas negras como turbo-diesel
As ruas do centro fervilham
Há uma moça que vão festejar
Havia uma rosa que estava para morrer
E um tordo-sargento vendo-a, o que faz:
Pega um espinho, sobre ela se inclina
E com seu sangue, lhe arranca a ruína
A leva de presente para uma moça louca
Que havia perdidos os olhos em uma noite ruim.
As lagrimas do inferno servem a um propósito
Nutrem a terra, fazem crescer uma rosa
Olhem-na ela retornou com os olhos no rosto
A rosa em suas mãos lhe devolveu o sorriso
Lhe devolveu o sorriso
Era um tordo-sargento e catava apenas para si mesmo
Mas um dia me viu chorar
E meus lábios tinham para beber
Apenas lacrimas negras como turbo-diesel
Viu uma rosa curvada sobre si
Machucou o peito para trazê-la a mim
E agora que o céu não tem mais nada de errado
Não pode mais voar pois já está morto.
A noite é fria e não tenho um casaco
Estou sobre a onda, ele está na ressaca
Mas quando o ouço cantar do inferno
Esboço um sorriso que me faz lacrimejar
As lagrimas do inferno servem a um propósito
Nutrem a terra, fazem crescer uma rosa
Olhem-na ela retornou com os olhos no rosto
A rosa em suas mãos lhe devolveu o sorriso
Lhe devolveu o sorriso