Mãos dadas
Sentadas no mesmo banco
De almas apaixonadas
E os olhos rasos de pranto
É o amor
Dos grandes proibido
Que nasce como uma flor
E chora por ter nascido
Foi a brincar
Que o amor aconteceu
De um sorriso e de um olhar
Um tão grande amor nasceu
Duas crianças
Vivendo a mesma alegria
Duas vidas uma esperança
Que em ternura se despia
Dois jovens
Duas idades nascendo
Duas esperanças num sonho
Que no tempo vai crescendo
Olhos nos olhos
E as mãos entrelaçadas
Que parecem quatro molhos
De ternuras amarradas
Dois jovens
Duas idades nascendo
Duas esperanças num sonho
Que no tempo vai crescendo
//:Olhos nos olhos
E as mãos antrelaçadas
Que parecem quatro molhos
De ternuras amarradas://