Um arcanjo servindo
Sorrindo, almado
Com um assassino de corvos
Mas sem ao menos contemplar Astarte
Abandonado pelos céus
Pros mortos, trevas e passado
Lançar as suas dispersões
No vidro sensível da vida
E embora os seus olhos ainda tinham fogo
Enquanto as paredes de pedra enjaulava a besta
Contra as lassidão da morte
Ela lutou mais caiu em saudação
E deitou no meio da colisão
Ela foi martirizada pra ensinar
Que a "divindade e luxúria
Serão para sempre proibidas de encontrar"
Mas eu juro que eles poderiam
Antes do vel poder separar os nossos abraços
Entre o seu frio, silencioso quadril que eu beijei
E prometidos a cristandade em chamas.
Grávida da loucura
Como um lamento feculento
Que obseca o coração
Eu estou covenado por palavras
Pra vingar seu
Ébono esplenderoso
E entregar
A minha alma pros mortos obterem
Profecias de libidinosos flagelos
Horipilantes zurros sobre rebanhos cariados
Pesadelos vexatórios
E suas preces fracas
Pra ninguém estar lá
Pra impedir a sua sentença
pra erva daninhar no mundo suas doenças
Enquanto as trevas não cegavam os meus olhos pra vê
A carne que é a sua congregação
Como suas confissões pros céus
Mas isso é a mera preliminar pra guerra
Açafrão de Cicatrizes enigmáticas antes sangravão como o conjugal
Filhas virgens dando a garganta pros padres
Um psicobajulador, a despojar da fé
Agora seu crucifixo sem pele alimenta uma
Diocese alada
Pro seu enterro
Eu rasguei uma bandeira de batalha do seu desfarce
Salpicado em goetia vermelho
Tons do inferno e deicídio
Então veio a noite
Sua luz obsidiana
É um mestre aos quais desastres
Chuparam como concubinas
E embaixo de saias pretas
Que sussuram prazeres
Sementes sombrias perto da fruição
Ações sombrias pra casar com as minhas
"Na cama da morte eu tive deitado
Pagando juras falsas pra vergonha
Mas para sonhar contigo eu recupero
Uma razão pra buscar a vida novamente"
Então espacamos o divino
Por nossa verdadeira natureza ser pecaminoza
Pra despir a carne suavimente pra esses suínos
Como a lambida de ventos carnívoros
O fôlego da tempestade que começa
Por forçar está lingua de herodes entrar
NO útero da virgem sagrada
Pra provar o pecado imaculado
Do topo da tentação vamos ver
O mundo pelo menos desfraldado
Agora os lobos do tempo que persegue a humanidade
Devem ser como alguém no triste repasto
Comemorando luas de foices
Os pacotes são venenos pra ceifar
Uma foice de rosas brancas florescendo
Ao qual espinhos torcidos vai manter
Uma multidão sobre um homem morto
dormindo crucificado a luz do dia
E vidas que se esconderam em escrituras mentirosas
Pras lembranças de um Grito
E devemos dançar no meio da ruína
Como Adão e o diabo
Tontos ao caírem das estrelas
Que queima ferozmente em agonia Perturbadora
Se todos devemos ser condenados por esse momento
Então que isso seja assim
Por nossas almas terem cruzados oceanos do tempo
Pra apertar um ao outro mais apertado
Do que morte poderia sozinha...
Como zyklon bate o reino para fazer a carniça rastejar
As garras da luxúria varrem um comando
Pra lamber os ventos carnívoros
A lambida dos ventos carnívoros