Um medo condenatório assola
Coisas que não conseguimos entender
Uma escusa para cobrir as fraquezas
Que jazem dentro das mentiras
Assentando sua culpa e sua dor
Naqueles que não participam no molde de uma vida
Que cria a própria destruição
Mentiras
Bem diante dos teus olhos
Uma reflexão sobre os erros
Até o fim você vai negar
A sua parte no fim de uma vida
Falta de compreensão
Que prósperos, os teus clichês!
Constrangido ao auto-ressentimento
Solo
Chegando às mentes daqueles que criaram
A depressão na qual afundam
Sua carne, seu sangue
Mentiras!
É tão fácil culpar
O infinito medo em um patético intento
E justificar o fim de uma vida
Mentiras!
Diante dos teus próprios olhos
Uma reflexão sobre os erros
Até o fim você vai negar
A sua parte no fim de uma vida
Falta de compreensão
Que prósperos, os teus clichês!
Constrangido ao auto-ressentimento