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L’infanzia di Maria [Portuguese translation]
L’infanzia di Maria [Portuguese translation]
turnover time:2025-04-20 23:43:34
L’infanzia di Maria [Portuguese translation]

Talvez foi na terceira hora, talvez na nona

Costurados uns lírios em teu vestido com cuidado,

Talvez devido a necessidade ou pior, por bom exemplo,

Tomaram os teus três anos e os trouxeram ao templo,

Tomaram os teus três anos e os trouxeram ao templo.

Não foram os seios de Ana, entre os muros discretos

A consolarem teu pranto, a te acalmarem a sede;

Dizem que foi um anjo a te contar as horas,

A te contar as horas entre comida e Senhor

A te contar as horas entre comida e Senhor.

--Coro:

A neve derrete ao sol, a água retorna ao mar,

O vento a estação voltam a brincar.

Mas não por ti menina, que no templo continuas deitada,

Mas não por ti menina, que no templo continuas deitada.

E quando os sacerdotes te negaram alojamento

Tinhas doze anos e nenhuma culpa sobre ti;

Mas para os sacerdotes a culpa foi teu maio

A tua virgindade que se tingia de vermelho

A tua virgindade que se tingia de vermelho.

E se quis dar marido a quem não queria,

Se busca no campo, se rebusca no caminho

Gente sem mulher, homens de todas as estirpes,

Do corpo de uma virgem se faz loteria,

Do corpo de uma virgem se faz loteria.

-- Coro:

Solta os teus cabelos e olha, eles já vem...

Vejam, vejam, ela solta o cabelo

É mais largo que as nossas capas

Vejam a pele, tenra, leve

Resplende ao sol como a neve.

Vejam as mãos, vejam o rosto,

Parece ter vindo do Paraíso,

Vejam a forma, as proporções,

Parece vinda por tentação.

Vejam, vejam, ela solta o cabelo

É mais largo que as nossas capas

Vejam as mãos, vejam o rosto,

Parece ter vindo do Paraíso,

Vejam seus olhos, vejam seus cabelos,

Vejam as mãos, vejam o pescoço,

Vejam a carne, vejam o seu rosto

Vejam os cabelos do Paraíso.

Vejam a carne, vejam o pescoço,

Parece vinda de seu sorriso,

Olhe seus olhos, olhem a neve,

Parece a carne do paraíso.

E foste tu José, uma lembrança do teu passado,

Carpinteiro a força, pai por profissão,

A ti vistes dada por um destino desonesto

Uma filha a mais sem razão alguma,

Uma infante sobre qual não tinhas intenções.

E enquanto vás ficando cansado de estar cansado,

A menina nas mãos, a tristeza nas costas,

Pensas "Aqueles sacerdotes a deram de esposa

A dedos secos demais para segurar uma rosa

A um coração velho demais que agora se repousa".

Segundo as ordens recebidas,

José levou a menina a sua própria casa,

E logo se foi por causa de trabalhos

Aos quais faria fora da Judea

Ficou afastado por quatro anos.

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Fabrizio De André
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