Tempestade sobre toda a estepe, trovoada e medo,
isso é o trote do cavalo selvagem e seu respirar fumegante
A espuma de sangue já alcançou a todos
As crinas estão sempre voando, cá ao céu todos
Cavalos, flamejantes.
Cavalos, flamejantes.
Flamejantes
Cavalos selvagens.
Cubra-os essa noite paz e sonho estrelado,
mas cá está o turbilhão-cavalo, assim que quebra o dia.
As abóbodas celestes tremem ao casco de todos
Não conseguem os seguir nem os ventos.
Cavalos, flamejantes.
Cavalos, flamejantes.
Flamejantes
Cavalos selvagens.