Me peça...
Os fogos habituais queimam e se esvaem,
São só lanternas indiferentes se balançando.
Pensamentos estranhos, inúteis não são novos.
E palhaços extramundanos, de brinquedo.
Palhaços de brinquedo, azuis e vermelhos.
Palhaços de brinquedo e palavras em vão.
É melhor me pedir e acordaremos novas,
E acordaremos fortes, só me peça!
Me peça... Peça!
Azuis, vermelhos, diferentes, inúteis,
Vermelhos, azuis e completamente fracos.
Os mais comuns e completamente velhos,
Bonecos indiferentes - palhaços de brinquedo.
Nas quatro direções e todas as quatro para a esquerda,
E na quinta - palhaços, bonecos incompetentes.
É melhor me pedir e acordaremos novas,
E acordaremos fortes, só me peça!
Me peça... Me peça...
Peça! Peça! Peça!