. . Invejo – mas não sei se invejo – aqueles de quem se pode escrever uma biografia, ou que podem escrever a própria.
. . Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem factos, a minha história sem vida.
. . São as minhas Confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho que dizer.