Seis da manhã na manhã de natal
Sem sombras ou reflexos aqui
Deitado face contra face no teu abraço frio
Tão dócil e trágico como um matadouro
Pressionas a faca contra o teu coração
E dizes: "Eu amo-te tanto, que me tens de matar agora."
"Eu amo-te tanto, que tens de me matar agora."
Se eu fosse o teu vampiro
Certo como a lua
Em vez de matarmos tempo ter-nos-emos um ao outro até ao nascer do sol
Se eu fosse o teu vampiro
A morte não espera por ninguém
Segura as minhas mãos contra o teu rosto
Porque eu acho que a nossa hora chegou
Desenterro o teu sorriso com a minha língua de espada
E a cova é onde o coração está
Construímos este túmulo juntos, eu não o vou preencher sozinho
Para lá da palidez
Tudo é escuridão, não há volta a dar
Se eu fosse o teu vampiro
Cento como a lua
Em vez de matarmos tempo ter-nos-emos um ao outro até ao nascer do sol
Se eu fosse o teu vampiro
A morte não espera por ninguém
Segura as minhas mãos contra o teu rosto
Porque eu acho que a nossa hora chegou
Lençóis manchados de sangue
Com a forma do teu coração
É aqui que começa
Lençóis manchados com sangue
Com a forma do teu coração
É aqui que começa
É aqui que vai acabar
Aqui vem a lua outra vez
6:19 e eu sei que estou pronto
Conduz-me para fora da montanha, vais-te queimar, e eu vou comer as tuas cinzas
As rodas do monociclo a seduzir o nosso cadáver
Se eu fosse o teu vampiro
Cento como a lua
Em vez de matarmos tempo ter-nos-emos um ao outro até ao nascer do sol
Se eu fosse o teu vampiro
A morte não espera por ninguém
Segura as minhas mãos contra o teu rosto
Porque eu acho que a nossa hora chegou
Para lá da palidez
Tudo é escuridão, não há volta a dar
Para lá da palidez
Tudo é escuridão, não há volta a dar
É aqui que começa
É aqui que vai acabar
Aqui vem a lua outra vez
Aqui vem a lua outra vez
É aqui que começa
É aqui que vai acabar
Aqui vem a lua outra vez
Aqui vem a lua outra vez
Aqui vem a lua outra vez
Aqui vem a lua outra vez