[Verso 1: Nanna Bryndís Hilmarsdóttir]
Se eu pudesse encará-los
Se eu pudesse fazer as pazes com todas minhas sombras
Eu me curvaria e os saudaria
Mas eu sinto queimar
Como quando o vento do inverno
Impede minha respiração
Você realmente vai me amar quando eu tiver ido?
Tenho medo que não vá me amar
Tenho medo que não me ame
[Pré-refrão]
E isso ecoa quando eu respiro
Até que tudo o que você vê é meu fantasma
Embarcação vazia, dentes tortos
Gostaria que você visse
[Refrão]
E eles me chamam lá de baixo
E estou tremendo como uma folha
E eles me chamam lá de baixo
E eu murcho por dentro
Na tempestade
[Verso 2]
Eu sou um estranho
Eu sou um alienígena dentro de uma estrutura
Você realmente vai me amar quando eu tiver ido?
Com todas as minhas ideias
E todos os meus erros
Eu sinto morder
Eu sinto quebrar minha pele, sem ser convidado
Você realmente vai precisar de mim quando eu tiver ido?
Eu tenho que não vá precisar de mim
Eu tenho medo que não precise
[Pré-refrão]
E isso ecoa quando eu respiro
Até que tudo o que você vê é meu fantasma
Embarcação vazia, dentes tortos
Gostaria que você visse
[Refrão 2]
E eles me chamam lá de baixo
E estou tremendo como uma folha
E eles me chamam lá de baixo
E eu murcho por dentro
Nesta tempestade eu sinto isso
[Refrão 3]
E eles me chamam lá de baixo
E estou tremendo como uma folha
E eles me chamam por baixo
Para a tempestade