Fazes bater o coração de qualquer povo
Quando, a cantar, os teus trinares se deslaçam.
Por gerações és o amor velho e sempre novo
E és paixão dos braços mestres que te abraçam...
Guitarra povo! Alma de um povo...
Que sem palavras, tudo falas no teu pranto.
Guitarra povo! Alma de um povo...
Quantos poemas já disseste com teu canto!
Guitarra, amor imenso:
És do meu povo
E à voz do povo é que pertenço!
Choras e ris nas madrugadas acordadas
No eterno amor dos teus amantes, em surdina.
Do povo és irmã, das emoções guardadas
E, dos cantores, és a mãe sábia que os ensina...
Guitarra povo! Alma de um povo...
Que sem palavras, tudo falas no teu pranto.
Guitarra povo! Alma de um povo...
Quantos poemas já disseste com teu canto!
Guitarra, amor imenso:
És do meu povo
E à voz do povo é que pertenço!
[Instrumental]
Guitarra, amor imenso:
És do meu povo
E à voz do povo é que pertenço!