Este ano me comportei mau. Não obedecia, mais ou menos comia
Vovô, você vai ficar horrorizado - como no ano passado, até pior.
Falava palavras feias, e aquelas (palavras) que dei - não cumpri,
Zero (nenhuma) conclusões (conclusão) dos erros do passado, somente ninhada de mais pecados acrescentei na (minha) alma
Vagabundei, irritei, briguei, embebedei, endoidei - com rebeldia total.
Do jeito que era, assim continuei, de outra maneira não consegui.
Por favor, coloque para mim, um mim renovado dentro do seu saco
E eu subirei no banquinho e vou ler para você o meu poeminha
Coro:
Eu consertarei, repararei e reformarei tudo.
Se a neve do ano novo no ancinho do ano passado não caber
De maneira que não percebo os tão conhecidos dentes do ancinho debaixo da sola
Se o próximo ano, como de costume, novamente mais uma vez não se torne passado
Gostaria de me encontrar de manhã sob a árvore de natal*. Forte, gentil e bom.
Num embrulho de presente, de cotovelos amarrados com fitas junto as costelas,
Com consciência, mente, coração e pulmões limpos.
Simples e profundos. Sem discursos irritantes e sombrios. Sem zombar os mais simples
Compreensível, aceitável, perdoável e que liberta
Dentro da meia na lareira - um novo carma. Hare Rama, om, hare Krishna
Todo poderoso em casaco vermelho que passasse pelo chaminé e sob a árvore me colocar.
Faria um presente legal. Pena, não o mereci...
Coro: