Em sua metade, a rua Llupes
Encontra a Belvedere
O trem saúda, lá de baixo,
Com apitos de tristeza
Aquelas filas infinitas
Deixando a Central
Os paralelepípedos foram cobertos
Mas ainda estão ali
Naquele bairro a primavera
Se chama 'solidão'
Se chama 'gritos de ternura'
Pedindo para entrar
E está chovendo na correria
As minhas lágrimas não mais vão se apertar
Nos seus bolsos
Você trocou de jaqueta
Um dia nos encontraremos
Em outro carnaval
Teremos sorte se aprendermos
Que não existe lugar
Que não existe porto
Que possa dissolver
Em seu esconderijo o que nós fomos
O tempo, o tempo vem depois
O tempo vem depois
Em sua metade, a rua Llupes
Encontra a Belvedere
O trem saúda, lá de baixo,
Com apitos de tristeza
Aquelas filas infinitas
Deixando a Central
Os paralelepípedos foram cobertos
Mas ainda estão ali
Naquele bairro a primavera
Se chama 'solidão'
Se chama 'gritos de ternura'
Pedindo para entrar
E está chovendo na correria
As minhas lágrimas não mais vão se apertar
Nos seus bolsos
Você trocou de jaqueta
Um dia nos encontraremos
Em outro carnaval
Teremos sorte se aprendermos
Que não existe lugar
Que não existe porto
Que possa dissolver
Em seu esconderijo o que nós fomos
O tempo, o tempo vem depois
Um dia nos encontraremos
Em outro carnaval
Teremos sorte se aprendermos
Que não existe lugar
Que não existe porto
Que possa dissolver
Em seu esconderijo o que nós fomos
O tempo vem depois
O tempo vem depois
O tempo