Ela segura o cetro na mão
e ela rege o país inteiro
Ela quebra as regras com senso
E conhecia as pessoas fracas
Há muito
E ela afundou-se
No mar profundo
De onde a voz de antigamente
Vem agora calma
E sua canção
Trouxe luz
Maltrata agora os espíritos
Na noite silenciosa como a morte
Ela tem o remo forte no punho
e conduz diretamente para o recife da morte
E o povo confiava nela cegamente
porque no barco
também estavam mulheres e crianças
Ela quer o triunfo
E então o poder
Ela açoita o povo
Na batalha
Ela mostra às pessoas
Quem ela não é
Nunca dá sossego
Quando você está do lado dela