Lá, além da terceira encruzilhada,
E dali para o sul toda a vida
Um cavaleiro com um sabre de ouro
Semeia estrelas em abundância na grama, escutas?
O céu derrama em pencas
Dos buracos a semente de aço,
As pérfidas sendas da montanha
Cobrindo, como uma cortina.
Os caminhos se entrelaçaram
No novelo apertado de cobras apaixonadas,
E do sopro dos vulcões uma asa entorpece na névoa...
Maligno, aquiete-se -
De qualquer forma somos mais fortes que você,
E ao lado das fogueiras nos países celestiais
Estará quentinho hoje.
Lá, perto do terceiro atracadouro
Uma vela cor de pombo, uma vela branca
Dividem o céu do início
Até o nascer do sol como uma ferida rasgada, escutas?
O mar lava as cicatrizes,
Cobrindo de sal graúdo
As casquinhas cor de sangue de touro,
Como a lembrança de uma dor antiga.
Os caminhos se entrelaçaram
No novelo apertado de cobras apaixonadas,
E do sopro dos vulcões uma asa entorpece na névoa...
Maligno, aquiete-se -
De qualquer forma somos mais fortes que você,
E ao lado das fogueiras nos países celestiais
Estará quentinho hoje.
Lá na terceira soleira
Além do amplo degrau
De pedras sedosas de verdade
A estrada se divide em duas, escutas?
O caminho direto leva para o cais,
O caminho em círculo - para as montanhas, para o sul,
Mas no mundo não há estrada
Que nos conduza um ao outro!
Os caminhos se entrelaçaram
No novelo apertado de cobras apaixonadas,
E do sopro dos vulcões uma asa entorpece na névoa...
Maligno, aquiete-se -
De qualquer forma somos mais fortes que você,
E ao lado das fogueiras nos países celestiais
Estará quentinho hoje.
No novelo apertado de cobras apaixonadas,
E do sopro dos vulcões uma asa entorpece na névoa...
Maligno, aquiete-se -
De qualquer forma somos mais fortes que você,
E ao lado das fogueiras nos países celestiais
Estará quentinho hoje.