Por que és minha e te vais?
Por que és minha e te vais?
Quando eu mais quero querer-te
Porque em meus braços estás
E dos meus braços tu sais
Foges de mim e se perde
Por que me dizes de amor?
Por que me calas de amor?
Durante o amor mais ardente
Porque teus beijos me são
Assim como a sensação
Algo entre a vida e a morte
Doces mente, docemente,
Todo o gosto amargo desse amor
É um pranto e de repente
Ele me foge sem razão
Como um sonho que se vai e desaparece
Que a gente não esquece
Que a gente não esquece
Doces mente, docemente,
Todo o gosto amargo desse amor
É um pranto e de repente
Por que mentir, simular
Ele me foge sem razão
Como um sonho que se vai e desaparece
Que a gente não esquece
Que a gente não esquece
Por que me dizes talvez?
Por que me dizes talvez?
Se com certeza me queres
Por que mentir, simular?
Por que querer ocultar
Toda verdade que sentes
Por que me dizes que não?
Por que me dizes que não?
Se sei que o não é mentira!
Por que simula chorar?
Durante o nosso acordar
Quando sei que estás alegre
Doces mente, docemente,
Todo o gosto amargo desse amor
É um pranto e de repente
Ele me foge sem razão
Como um sonho que se vai e desaparece
Que a gente não esquece
Que a gente não esquece
Doces mente, docemente,
Todo o gosto amargo desse amor
É um pranto e de repente
Por que mentir, simular
Ele me foge sem razão
Como um sonho que se vai e desaparece
Que a gente não esquece
Que a gente não esquece