Entre os arbustos fitamos
Aqueles que evocavam outros tempos
E diziam que a esperança estava ausente
Para sempre...
Ouvíamos a canção élfica e água
Que murmurava
O que outrora foi agora está ausente
Todo o sangue...
Todo anseio e tristeza que dominavam
E as sensações que podiam
Comover
Se foram...
Para sempre...
Nós não morremos...
Nós nunca vivemos