Desde o dia que às montanhas da Savoia
Deixaras chorando o último adeus
Não há mais alegria
Não há mais alegria
Dentro do meu coração
Dentro do meu coração
Fiel companheiro do meu caminho
Pelos vales e montanhas entre pessoas estranhas
Somente eu
Este órgão
Este órgão
Que me dá o pão
No vazio seio do meu instrumento
Fechou em segredo são duas canções
Uma é selvagem
Assim como o vento
Assim como o vento
Dos meus abismos
A outra canção sussurra cheia
De ocultas alegrias e de ocultos arquejos
Assemelha-se ao canto
Do meu vigor
Do meu vigor
Morto a vinte anos
Nananaina...