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Cuando nadie me ve [Portuguese translation]
Cuando nadie me ve [Portuguese translation]
turnover time:2024-11-02 10:27:39
Cuando nadie me ve [Portuguese translation]

Às vezes eu me elevo, dou mil rodadas

Às vezes eu me tranco atrás de portas abertas

Às vezes te conto o porquê de todo esse silêncio

É que às vezes eu sou seu e às vezes sou do vento

Às vezes de um fio e às vezes de cem deles

E tem vezes, vida, que eu juro que penso

Por que é tão difícil se sentir como eu me sinto?

Se sentir como eu me sinto? Isso é difícil

Às vezes te olho e às vezes você se solta

Você me empresta suas asas e revisa suas pegadas

Às vezes por tudo, mesmo que você nunca erre comigo

Às vezes sou seu e às vezes sou de ninguém

Às vezes eu realmente te juro que sinto

Não te dar a vida inteira, te dar só esses momentos

Por que é tão difícil?

Viver sozinho é assim...

Viver sozinho é assim...

Por que é tão difícil?

Quando ninguém me vê eu posso ser ou não ser

Quando ninguém me vê ponho o mundo ao contrário

Quando ninguém me vê, minha pele não me limita

Quando ninguém me vê eu posso ser ou não ser

Quando ninguém me vê

Às vezes eu me elevo, dou mil rodadas

Às vezes eu me tranco atrás de portas abertas

Às vezes te conto o porquê de todo esse silêncio

É que às vezes eu sou seu e às vezes sou do vento

Te escrevo do centro da minha própria existência

Onde nascem as ansiedades e a essência infinita

Tem tantas coisas que são tão suas que eu não entendo

E tem tantas coisas tão minhas, mas eu não as vejo

Acho que eu penso que não as tenho

Não entendo minha vida, os versos se acendem

Na escuridão eu posso te ter, desculpa, não acerto

Não acenda as luzes, porque

Minha alma e meu corpo estão nus

Quando ninguém me vê eu posso ser ou não ser

Quando ninguém me vê, me pareço com sua pele

Quando ninguém me vê, também penso nela

Quando ninguém me vê eu posso ser ou não ser

Quando ninguém me vê, minha pele não me limita

Quando ninguém me vê eu posso ser ou não ser

Quando ninguém me vê, minha pele não me limita

Quando ninguém me vê eu posso ser ou não ser

Quando ninguém me vê, minha pele não me limita

Posso ser

Posso ser ou não ser

Quando ninguém me vê

Às vezes eu me elevo, dou mil rodadas

Te tranco em meus olhos, atrás de portas abertas

Às vezes te conto o porquê de todo esse silêncio

É que às vezes eu sou seu e às vezes...

Sou do vento

Às vezes sou do vento

E às vezes, sou do tempo

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