Estou com medo do que há na minha cabeça
Do que habita minha alma
Sinto que estou correndo, mas chegando a lugar nenhum
O medo está me asfixiando
Não consigo respirar
Sinto que estou me afogando, estou afundando muito
A luz branca muda para vermelho
Assim que entro na Cidade dos Mortos
Ó rei de majestade formidável,
Que salva sem cobrar nada aqueles que precisam
Salva-me, ó fonte de misericórdia
Salva-me, ó fonte de misericórdia
Ó rei de majestade formidável,
Que salva sem cobrar nada aqueles que precisam
Salva-me, ó fonte de misericórdia
Salva-me, ó fonte de misericórdia
Eu sinto minhas veias em chamas
Isso está me enlouquecendo
A febre está aumentando, estou afundando
Memórias passam pelos meus olhos
Estou perdendo tempo
O veneno está me matando, tomando conta
A luz branca muda para vermelho
Assim que entro na Cidade dos Mortos
Ó rei de majestade formidável,
Que salva sem cobrar nada aqueles que precisam
Salva-me, ó fonte de misericórdia
Salva-me, ó fonte de misericórdia
Ó rei de majestade formidável,
Que salva sem cobrar nada aqueles que precisam
Salva-me, ó fonte de misericórdia
Salva-me, ó fonte de misericórdia
Quanto tremor estará por vir
Quando a chegada do Juiz estiver próxima
Quanto tremor estará por vir
Quando a chegada do Juiz estiver próxima
Desprezado, odiado por toda parte,1
Por todos, para sempre
Ó rei de majestade formidável,
Que salva sem cobrar nada aqueles que precisam
Salva-me, ó fonte de misericórdia
Salva-me, ó fonte de misericórdia
Ó rei de majestade formidável,
Que salva sem cobrar nada aqueles que precisam
Salva-me, ó fonte de misericórdia
Salva-me, ó fonte de misericórdia
1. O latim aqui é confuso e mal feito, para não dizer de quinta; se o sujeito fosse plural, invisus também deveria ter sido pluralizado, se fosse singular, invisus deveria ser feminino, não masculino (damnata, no singular, é feminino). De todo modo, isso parece ser uma referência ao personagem principal, então deixei no singular masculino