Isabella: Então Phineas, o que é que achas da cidade do amor?
Phineas: Preferia que fosse a cidade das peças suplentes.
Isabella: Ah, estás muito tenso, devias aproveitar para relaxar e divertir-te.
Isabella: Partilhemos um "crêpe sucrée"1, aqui neste café.
Phineas: Podia usar aquele topo como vela, ou como paraquedas, se as coisas correrem mal...
Isabella: Estas flores são como mel, são o encanto da Torre Eifel.
Phineas: Será que ainda têm peças da torre em armazém? Os rebites2 davam jeito!
Isabella: Oh, Phineas! Ou um leite-creme3 partilhar...
Phineas: Ai, aquele maçarico é muito fixe.
Isabella: Nem posso imaginar, na cidade do amor.
Casais: Na cidade do amor.
Isabella: Na cidade do amor.
Ferb: Na cidade de amor.
Isabella: E que tal um queijo a dois, galerias logo depois.
Phineas: Será que o óleo dos quadros é inflamável? Preciso de combustível.
Isabella: Isto é tão especial. Será que a boina fica mal?
PhIneas: Oh, mas que ótima ideia, precisamos de capacetes.
Isabella: Oh, ele nunca me liga eu sei, nem a passear p'lo Champs Elysées, na cidade do amor.
Casais: Na cidade do amor. Na cidade do amor.
Isabella: E até disse " Mon chéri, je t'aime4", mas ele só pensa em arranjar um avião, na cidade do amor, na cidade do amor
Na cidade do amor
Na cidade do amor.
Rapaz do balão: Eh...
Vendedor de balões: Deixe de cá vir roubar-me balões!...
1. Crepe açucarado.2. Espécie de cravo para ligar peças metálicas, constituído por uma cabeça e uma espiga que penetra no furo da peça que se quer fixar,3. Creme de leite, açúcar, ovos e farinha, que depois de preparado é coberto de açúcar e queimado com um ferro próprio aquecido.4. Querido, eu amo-te.