Era melhor não fazer promessas debaixo da chuva
Pois nada fica sobre o molhado sem mudar
Não tem nada a ver com perdão, acredite
Às vezes não basta
A capacidade dar asas aos pés
O tempo tem uma velocidade imbatível
Pergunte ao céu
Talvez ele te dirá
O que está acontecendo contra a vontade
Como um arranha-céu que desaba
O vazio que anula
A construção inteira de um amor
Às vezes se perde por erro
E parece que você tem um motivo para voltar
Por aquele senso de vazio que avança
E você não sabe explicar o que ele é
Acredite, sinto sua falta todo dia
É o modo de te dizer que eu não tenho
Veja que eu te devo um retorno
Só o caminho que eu não sei
Pergunte ao céu
Talvez ele te dirá
O que está acontecendo contra a vontade
Como um arranha-céu que desaba
O vazio que anula
A construção inteira de um amor
Às vezes se perde por erro
Pergunte ao céu
Talvez ele te dirá
O que está acontecendo contra a vontade
Como um arranha-céu que desaba
O vazio que anula
A construção inteira de um amor
Às vezes se perde por erro
Depois de tanta poeira, a paz
Não fará barulho quando caírem
As folhas, em pleno outubro
Pergunte ao céu
Talvez ele te dirá
Quando você descobrir, me diga como é possível
Como um tempo perdido que é recuperado
E o abraço se fortifica
Se é verdade que uma vez foi amor
Pergunte ao céu
Talvez ele te dirá
Quando você descobrir, me diga como é possível
Como um tempo perdido que é recuperado
E o abraço se fortifica
Se é verdade que uma vez foi amor
Se tudo se reduz a um erro