Hoje eu vivo de coisas vulgares,
de carros velozes, de vinho e champagne,
sem saber o que hoje fazer,
sem saber onde ir amanhã.
Uma casa alugada em desordem,
na sala um retrato querendo falar...
Na parede uma sombra ficou.
A minha vida em sombras está.
Desde que se foi
triste vivo eu...
Caminhando incerto
nosso amor morreu.
Desde que se foi
nunca mais voltou.
Siga o seu caminho...
Meu amor, adeus!
Quem me dera voltar ao passado
pra ter as lembranças que a vida marcou,
as conversas e amor de nós dois,
nossos planos que o tempo apagou.
Hoje eu vivo de coisas vulgares,
de amores inúteis, tão fáceis de amar.
Sou um mendigo de um sonho banal,
um perdido que quer te encontrar.
Desde que se foi
triste vivo eu...
Caminhando incerto
nosso amor morreu.
Desde que se foi
nunca mais voltou.
Siga o seu caminho...
Meu amor, adeus!