Muitas pessoas ao redor que riem de si mesmas
Muitas mãos nas mãos, muito amor em vão
Muita desilusão, abri uma exceção para você
Muitos derrotistas, muitos alpinistas sociais
Muitos nervos destruídos para que eles ficassem firmes
Muitos golpes baixos
Muitos "Você mudaria por mim?"
Para quem nunca olha além da margem
Para quem desenha a catástrofe
Porque a vida é um pouco sobre vencer
E me proteger
Lembre sempre que na confusão
Que tudo parece destruído
O mar calmo, eu e você
Cuidarei de tudo
Não aprendi nada se
Você foi o começo de tudo
E seca aquelas lágrimas
Eu cuidarei de tudo
Pobre consciência
Pobre paciência
Posta à dura prova da sua arrogância
Que riu de nós, imóveis
Frequentemente incertos demais ou frequentemente tristes
Cura a amargura, a beleza se agita
E uma porta grande para ficar aberta
Deixa o resto lá fora
Deixa até mesmo o mundo contra nós lá fora
Para quem nunca olha além da margem
Para quem desenha a catástrofe
Porque a vida é um pouco sobre vencer
E me proteger
Lembre sempre que na confusão
Que tudo parece destruído
O mar calmo, eu e você
Cuidarei de tudo
Não aprendi nada se
Você foi o começo de tudo
E seca aquelas lágrimas
Eu cuidarei de tudo
Lembre, lembre que os hábitos existem
Só para nos surpreender, e o medo, só para nos tornar mais livres
Que a ferida queima sim, mas só para nos defender
Sempre lembre
Lembre, lembre...
Que na confusão
Que tudo parece destruído
O mar calmo, eu e você
Cuidarei de tudo
Lembre sempre que na confusão
Que tudo parece destruído
O mar calmo, eu e você
Cuidarei de tudo
Não aprendi nada se
Você foi o começo de tudo
E seca aquelas lágrimas
Eu cuidarei de tudo
Cuidarei de tudo
Cuidarei de tudo